O Manchester City movimentou o mercado da bola para reforçar o elenco a tempo do início do Mundial de Clubes, investindo pesado em três jovens com potencial de impacto em campo.
Na oportunidade o clube inglês oficializou Rayan Cherki (21), vindo do Lyon, o lateral-esquerdo Rayan Aït‑Nouri (24), que pertencia ao Wolverhampton, cada um por de 40 milhões de euros (aproximadamente R$ 255 milhões na cotação atual), e o goleiro Marcus Bettinelli (33), ex-Chelsea.
O grande nome, no entanto, é o holandês Tijjani Reijnders. O meio-campista de 26 anos, eleito o melhor volante da Série A em 2024/25 no Milan, assinou por cinco temporadas — num negócio que ultrapassou os 55 milhões de euros (R$ 350 milhões).
A montagem deste “pacotão” faz parte de uma estratégia clara: lidar com saídas importantes — como a do belga Kevin De Bruyne — e compensar a irregularidade da última temporada, onde o clube investiu alto e ainda ficou de mãos vazias na Premier League, Copa da Inglaterra e Champions League. O objetivo é garantir competitividade máxima para o Mundial de Clubes, que começa nos EUA nos próximos dias.
Com essas inclusões, o técnico Pep Guardiola ganha opções diferentes em várias posições. Cherki pode jogar aberto ou centralizado, Aït‑Nouri traz mais profundidade na lateral, e Reijnders chega com força física, qualidade técnica e fôlego para competir no meio.
O primeiro duelo do Manchester City no Mundial de Clubes está marcado para a próxima quarta-feira (18), às 13h (de Brasília) contra o Wydad Casablanca.