Não é a primeira e nem será a última. O modo como Max Verstappen pilota o carro dentro da Fórmula 1 levanta polêmicas há alguns anos. O holandês atual tetracampeão tem um estilo mais agressivo em relação aos adversários do grid.
Já houve alguns episódios polêmicos relacionados às corridas de Verstappen. No último GP, o mais novo surgiu. Logo na saída da largada, o piloto holandês e o neozelandês Oscar Piastri, da McLaren tiveram um encontro na curva.
Resultado: 1º lugar a Piastri e punição para Verstappen.
O grande prêmio de Jeddah, na Arábia Saudita, encerrou sem mudanças nas duas primeiras colocações na sequência. A McLaren subiu ao pódio mais uma vez e Verstappen amargurou o vice. A diferença entre os dois, no momento, na classificação mundial é de 22 pontos.
A vantagem dá mais méritos para a McLaren também criticar o modo agressivo de Verstappen. Não será interpretado como chororô. Por isso, o chefe de equipe Andrea Stella se soltou em declaração ao GPblog.
Confira
“A metáfora dos ‘cotovelos para fora’ é muito apropriada para contar histórias. Como fã da Fórmula 1, eu adoraria ler um artigo como esse, mas essa não é a abordagem que deve ser adotada na preparação dos pilotos
Esse tipo de narrativa não é usado para programar mentalmente os pilotos. Não é a maneira de ver as coisas em termos da abordagem da equipe. Você tem que correr dentro das regras, com clareza e com o melhor de seu potencial”.
Acho que corremos de forma muito justa. A abordagem ‘cotovelos para fora’ não faz parte do diálogo da nossa equipe, nem deveria fazer. Este esporte exige uma competição acirrada, mas ela precisa ser justa e estar dentro das regras”.